As rochas ornamentais sempre tiveram um papel de destaque em projetos de arquitetura e design de interiores. Entre elas, o mármore ocupa um lugar especial, sendo símbolo de sofisticação, requinte e exclusividade. No entanto, quando falamos em mármore, é importante entender que existem diferentes tipos de rochas com características únicas. Dois exemplos que geram muitas dúvidas são o mármore e o mármore dolomítico.
Neste blog, você vai descobrir com a Margramar, empresa de rochas ornamentais no Espírito Santo, o que diferencia essas duas rochas naturais, suas principais aplicações e por que a escolha correta pode impactar não apenas na estética, mas também na durabilidade e funcionalidade do projeto.
O que caracteriza a rocha natural Mármore?
O mármore é uma rocha natural ornamental formada principalmente por calcita. Seu processo de formação geológica envolve a recristalização de calcário submetido a altas temperaturas e pressões ao longo de milhões de anos.
Uma de suas características mais marcantes é a suavidade da pedra, que proporciona elegância e permite acabamentos variados, como polido, levigado e escovado. Porém, essa mesma composição mineral faz com que o mármore seja mais sensível à absorção de líquidos e a manchas.
Por essa razão, ele é amplamente utilizado em projetos de interiores em locais de menor risco de desgaste, como:
- Revestimentos de paredes;
- Painéis decorativos;
- Bancadas de lavabos;
- Escadas internas;
- Detalhes arquitetônicos que priorizam estética sobre resistência.
Apesar de ser mais delicado em comparação a outras rochas ornamentais brasileiras, o mármore continua sendo uma escolha atemporal para quem busca sofisticação clássica.
O que caracteriza o Mármore Dolomítico?
O mármore dolomítico é uma variedade diferenciada desse material, formado majoritariamente por dolomita ao invés da calcita. Essa diferença mineralógica, aparentemente simples, faz toda a diferença nas propriedades da pedra.
O mármore dolomítico apresenta:
- Maior dureza e resistência mecânica em comparação ao mármore tradicional;
- Menor absorção de líquidos, o que o torna mais resistente a manchas;
- Alta durabilidade em áreas de maior circulação ou contato frequente com água.
Por essas razões, o mármore dolomítico é considerado uma escolha estratégica para quem deseja unir beleza e desempenho. Ele pode ser aplicado em áreas onde o mármore teria restrições, como:
- Cozinhas;
- Banheiros e lavabos;
- Bancadas de preparo de alimentos;
- Ambientes externos com cobertura;
- Áreas de maior circulação, como halls e escadas principais.
Essa resistência adicional o torna uma das rochas ornamentais exóticas mais valorizadas no setor de revestimentos, com aplicações que vão do clássico ao contemporâneo.
Diferença estética entre mármore e dolomítico
Do ponto de vista visual, tanto o mármore quanto o dolomítico oferecem um leque de cores, veios e padrões únicos. Cada placa é exclusiva, característica que valoriza os projetos e reforça o caráter artístico dessas rochas naturais ornamentais.
O mármore, tradicionalmente, é encontrado em tons claros, como o branco e o bege, mas também pode apresentar variações em cinza, rosa ou até verde. Já o mármore dolomítico tende a ter colorações mais homogêneas e veios marcantes, o que resulta em uma estética moderna e sofisticada.
Essa diferença visual também influencia na escolha do projeto: enquanto o mármore é ideal para quem busca um estilo clássico e delicado, o dolomítico se destaca em propostas ousadas e contemporâneas.
Manutenção e cuidados
Apesar de suas diferenças em resistência, tanto o mármore quanto o dolomítico exigem cuidados específicos de manutenção para preservar sua beleza ao longo do tempo.
- Impermeabilização: fundamental em ambos os casos, mas especialmente no mármore comum.
- Limpeza suave: utilizar apenas produtos neutros e panos macios, evitando substâncias ácidas como vinagre ou limão.
- Reaplicação de tratamento: em áreas de uso intenso, recomenda-se reaplicar impermeabilizantes periodicamente.
- Prevenção de riscos: sempre utilizar descansos e tábuas de corte em bancadas, evitando arranhões.
Seguindo essas práticas, é possível garantir que o revestimento mantenha sua aparência impecável por décadas.
Mármore Tradicional e Mármore dolomítico: impacto na valorização do imóvel
Tanto o mármore quanto o mármore dolomítico têm a capacidade de valorizar um imóvel, cada um com suas particularidades. O mármore, com sua delicadeza e variedade de tonalidades, é ideal para transmitir leveza e sofisticação em ambientes que buscam um toque clássico e atemporal. Já o mármore dolomítico, com sua estrutura diferenciada, traz imponência e modernidade, sendo muito apreciado em projetos contemporâneos.
Independentemente da escolha, o uso de rochas ornamentais no Espírito Santo agrega prestígio e exclusividade, já que a região é reconhecida internacionalmente pela qualidade de suas pedras. Incorporar esse tipo de revestimento significa unir estética, durabilidade e autenticidade, características que tornam qualquer projeto mais atrativo e valorizado no mercado imobiliário.
A Margramar e a excelência em mármores no Espírito Santo
Na hora de escolher entre mármore e mármore dolomítico, contar com a experiência de uma marmoraria no Espírito Santo faz toda a diferença.
A Margramar é referência na extração, beneficiamento e fornecimento de rochas ornamentais brasileiras, oferecendo desde peças clássicas até rochas ornamentais exóticas de alta raridade. Com um portfólio diversificado que inclui mármores, granitos e quartzitos, a empresa alia tecnologia de ponta e tradição para entregar soluções de excelência.
Ao optar pela Margramar, você conta com orientação especializada para selecionar a rocha ideal, de acordo com o estilo do projeto, a funcionalidade desejada e a durabilidade necessária. Mais do que revestimentos, cada pedra fornecida representa um investimento em arte, sofisticação e exclusividade.
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